Conclusão
É preciso cultivar o diálogo entre os vizinhos para favorecer a inter-relação e promover a política da boa vizinhança.
“O bem que fazemos ao semelhante é bom para nós, antes de tudo. Não pense que esteja fazendo o bem para o próximo nos ensaios de caridade que aprende nas religiões cristãs. Você faz bem a si próprio, pois todo esforço que empreendemos a fim de deixar nossa situação de ociosidade espiritual beneficia, sobretudo, a nós mesmos. O bem se inicia de forma verdadeira somente quando ultrapassamos os limites da obrigação social e humanitária e passamos a viver com naturalidade e espontaneidade aquilo que em nosso vocabulário denominamos amor.”
PINHEIRO, Robson | CALCUTÁ, Tereza de | Casa dos Espíritos Editora, 1ª edição p. 69